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  • TESTE DE PATERNIDADE

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    O Teste de Paternidade é um tipo de teste de DNA cujo objetivo é encontrar a probabilidade de vínculo biológico entre dois indivíduos: um suposto pai e um suposto filho. Esta probabilidade é encontrada a partir da comparação entre os marcadores genéticos presentes no DNA de ambos.

    O teste de DNA com esse fim é baseado, portanto, na comparação entre as sequências de DNA variáveis do possível filho com o suposto pai. Para contribuir para a realização desse processo, as sequências de DNA variáveis da mãe podem ser utilizadas a fim de ajudar a identificar os marcadores genéticos que vieram dela – mas não são fundamentais nesse exame.

    A partir da comparação entre o filho e do suposto pai, será gerado um índice de probabilidade de vínculo biológico. Esse índice determinará em porcentagem – que poderá ser de 0% a 99,99% – a probabilidade do homem submetido ao teste ser o pai do filho ou filha em potencial. Exames de TRIO e DUO são liberados com probabilidade mínima de paternidade de 99,9999% e 99,99% respectivamente.

    Exames que envolvem parentes do suposto pai falecido:
    As reconstruções genéticas são tipos de exames em que o per­fil genético do suposto pai é reconstruído a partir do perfill genético de seus parentes próximos, é importante ressaltar que quanto maior número de parentes próximos do falecido disponíveis para participar do exame maior a probabilidade de liberação de resultados conclusivos.

    • O exame de paternidade é realizado a partir do sangue de todos os indivíduos envolvidos.
    • Resultado em torno de 20 dias úteis.
    • Exame encaminhado para laboratório de apoio.
  • TESTE DO PEZINHO

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    Teste do pezinho é um exame realizado entre o segundo e o quinto dia do nascimento do bebê que consiste na coleta de algumas gotinhas de san­gue do calcanhar em papel filtro especial. O exame é feito nesse local porque nele estão presentes muitos vasos sanguíneos, o que facilita o acesso ao sangue.

    O teste ajuda a diagnosticar doenças metabólicas, genéticas e infecciosas capazes de afetar o desenvolvimento neuropsicomotor do recém-nascido, mas que não apresentam sintomas detectáveis. Antes do nascimento, o feto está relativamente protegido dos malefícios de uma doença meta­bólica. Isso acontece por causa da placenta, que fornece nutrientes e promove a filtra­gem de metabólitos tóxicos.

    Assim, muitas dessas doenças são “desmascaradas” nos primeiros dias de vida após o nascimento, pois o bebê não pode mais se beneficiar da ajuda fisiológica da mãe para compensar as deficiências de seu metabolismo. Com o teste do pezinho,, é possível promover o tratamento específico, que permite diminuir ou eliminar lesões irreversíveis (como deficiência mental, deficiências físicas. Por isso, realizar o teste é necessário, ainda que não haja histórico familiar dessas doenças. Mesmo numa criança saudável no nascimento, os primeiros sintomas podem demorar meses ou anos para se manifestarem.

    • Coleta capilar de sangue.
    • Exame enviado para laboratório de apoio.
    • Resultado em 7 dias.

    Algumas doenças detectadas pelo Teste do Pezinho:

    Versão básica:

    Fenilcetonúria: é uma doença causada pela ausência ou redução da atividade de uma enzima responsável pela quebra da fenilalanina em tirosina (aminoácidos presentes no organismo). Assim, ela provoca o acúmulo da fenilalanina no organismo, especialmente no cérebro, o que leva à deficiência mental.
    Hipotireoidismo congênito: é uma doença decorrente da falta ou da redução da produção do hormônio da tireoide, essencial para o desenvolvimento neurológico do ser humano.
    Deficiência de biotinidase: é uma doença que impede o organismo de aproveitar a vitamina biotina, presente nos alimentos. Essa deficiência interfere no desenvolvimento intelectual da criança.
    Fibrose cística: é uma doença crônica, que atinge o sistema digestivo, o pâncreas e os pulmões, causando secreções pulmonares e má absorção intestinal. Além disso, há aumento da viscosidade do muco, obstruindo as vias aéreas e causando um quadro de infecções crônicas.
    Anemia falciforme: é uma doença causada por uma alteração na estrutura da molécula de hemoglobina. Por isso, a deficiência compromete o transporte de oxigênio, provocando graves prejuízos a diferentes tecidos e órgãos.
    Hiperplasia adrenal congênita (HAC): engloba um conjunto de síndromes transmitidas de forma autossômica recessiva, que se caracterizam por diferentes deficiências enzimáticas na síntese dos esteroides adrenais

    Versão ampliada:

    Galactosemia: doença genética que causa dificuldade de metabolização dos açúcares do leite. Pode comprometer o sistema nervoso central.
    Toxoplasmose congênita: doença infecciosa passada da mãe para o bebê durante o parto. É responsável por causar inflamações na retina e convulsões.
    Deficiência de G6PD: a deficiência da enzima glicose-6-fosfato desidrogenase (G6PD) causa instabilidade à membrana dos glóbulos, aumentando o risco de anemias hemolíticas.
    Rubéola congênita: é causada pelo togavírus. Pode deixar sequelas irreversíveis no bebê, como surdez, catarata, glaucoma e má-formação cardíaca.
    Doença de Chagas: é uma doença infecciosa que, quando transmitida da mãe para o bebê durante a gestação, pode causar anemia, alterações oculares e problemas psicomotores.

  • EXAME TOXICOLÓGICO DE LARGA JANELA DE DETECÇÃO

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    O Exame toxicológico de larga janela de detecção é um exame indolor, capaz de detectar o consumo de substâncias psicoativas (drogas) em um período de tempo mais longo que os tradicionais exames de urina e sangue.

    Diferente deles, o exame toxicológico de larga janela de detecção é capaz, como o próprio nome diz, detectar o uso de substâncias psicoativas consumidas num período de 90 à 180 dias, dependendo do tipo de coleta (Cabelos ou Pelos), por meio da análise de queratina presente no cabelo ou em pelos das pernas, braços, peito, axilas e pubianos.

    Uma das principais etapas de como é feito o exame toxicológico esta no momento da coleta. Neste dia, serão coletadas amostras de queratina, sendo uma pequena amostra de cabelo ou pelos do corpo. (axilas, braços, peito ou pernas).

    Sempre serão colhidas duas amostras para análise do teste de drogas.

    Lembrando que, produtos como shampoo, condicionador, tinturas ou gel não influenciam no resultado do exame toxicológico, bem como cabelos alisados ou com permanentes. Além disso, o procedimento de coleta é acompanhado obrigatoriamente por uma testemunha, que deve ser um funcionário do laboratório onde o procedimento está sendo realizado.

    O exame NÃO pesquisa Álcool, Anabolizantes, Anti-depressivos e Esteróides .

    O exame toxicológico de larga janela também é frequentemente realizado em processos de admissão ou desligamento de motoristas profissionais (CLT), bem como concursos públicos, aonde o consumo de substâncias ilícitas são proibidas, sendo mais comum na área de função militar, como polícia militar, civil e federal, corpo de bombeiro, guarda prisional entre outros.

    O Exame Toxicológico para fins de renovação da CNH, tem 90 dias de validade a partir da realização da coleta. Para empresas que precisam inserir no eSocial e CAGED, o resultado tem validade de 60 dias.

    Coleta de cabelo ou pelos
    Exame enviado para
    Toxicologia Pardini Forense e Ocupacional.
    Resultado em 10 dias

    Drogas pesquisadas:

    • Maconha e derivados (Skunk, Haxixe etc…);
    • Anfetaminas (Mazindol – Absten plus, Fagolipo, Moderamin, Lipase, Diazinil, Dobesin, Dasten / Fenoproporex -Desobesi-m, Lipomas ap, Inobesin / Anfepramona / Inibex – Cloridato de Anfepramona / Hipogafin / Dualid-Cloridato de Anfepramona / “rebite”;
    • Metanfetaminas (speed, ice, Pervitin etc…);
    • Ecstasy (MDMA) (MDA);
    • Ecstasy (EVE – MDE) Nomes comerciais Happy, super Ecstasy;
    • Opiáceos (Morfina, Heroína, Oxicodine, Hidrocodona, Hidromorfina);
    • Codeína (A codeína é um fármaco alcaloide do grupo dos opioides, que é usado no tratamento da dor moderada e como antitússico);
    • PCP Fenciclidina (Pó de anjo).
  • COVID - 19

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    A COVID-19 é uma doença respiratória causada pelo vírus SARS-CoV-2 e apresenta como principais sintomas febre, tosse seca e dificuldade respiratória. Essa doença pode iniciar como um simples resfriado, mas pode se agravar e levar à morte. Os primeiros casos surgiram na China, no final de 2019. Em seguida, espalhou-se para diversos outros países, o que levou a Organização Mundial de Saúde a decretar, no dia 11 de março de 2020, estado de pandemia.

    TESTE RÁPIDO IGG E IGM – COVID 19:
    O IgM é o primeiro anticorpo a ser produzido quando há uma infecção, sendo considerado um marcador de fase aguda da infecção. O IgG é produzido um pouco mais tardiamente, mas ainda na fase aguda da infecção, porém é produzido de acordo com o microrganismo invasor, sendo considerado mais específico, além de permanecer circulante no sangue, protegendo a pessoa contra possíveis infecções futuras pelo mesmo microrganismo.

    Este é um teste qualitativo para auxílio diagnóstico. Resultados Não Reagentes não excluem a infecção por SARS-Cov-2 e resultados Reagentes não devem ser utilizados como referência absoluta de infecção por SARS-Cov-2. O resultado deve ser interpretado por um médico com auxílio dos dados clínicos.

    Se o resultado do teste for Não Reagente e os sintomas clínicos persistirem, sugerimos testes adicionais de acompanhamento usando outros métodos clínicos. Um resultado não reagente a qualquer momento não exclui a possibilidade de infecção por SARS-CoV-2.

    - Análises realizadas após o décimo dia do início dos sintomas são as mais indicadas.
    Coleta de sangue.
    Resultado em duas horas.

    DIAGNÓSTICO MOLECULAR CORONAVÍRUS – COVID 19 – RT PCR:
    Como a carga viral costuma ser mais alta na primeira semana da doença, o exame de RT-PCR deve ser realizado o mais precocemente possível, preferencialmente, entre o 3º e o 5º dia do início dos sintomas. Coletas realizadas muito precocemente ou tardiamente são passíveis de resultados indeterminados.
    Coleta swab de nasofaringe.
    Encaminhado para laboratório de apoio.
    Resultado em 3 dias.

    SOROLOGIA COVID-19 (Anticorpos anti SARS-CoV-2 IgG e IgM) - QUIMIOLUMINESCÊNCIA:
    Os testes sorológicos para COVID-19 são testes para detecção de anticorpos das classes IgA, IgM, e IgG produzidos pelo organismo após a infecção pelo Coronavírus 19. São exames que podem ser utilizados para auxílio diagnóstico da infecção pelo SARS-CoV-2, desde que suas restrições sejam conhecidas e os resultados interpretados corretamente.

    Principais restrições:

    • Possibilidade de falso negativos, devido a janela imunológica de cerca de 7 a 10 dias após o início dos sintomas, podendo se estender até mais que 20 dias;
    • Possibilidade de falso positivos, devido a interferência por anticorpos heterofilos e reações cruzadas, em caso de infecção por outros vírus;
    • A performance do teste é variável de acordo com o teste utilizado, uma vez que não há padronização entre fabricantes em relação ao antígeno e à metodologia empregados. De uma forma geral, os testes ELISA e quimioluminescência apresentam desempenho superior aos testes imunocromatográficos (rápidos).
    • Avaliação de imunidade: ainda não há comprovação de que o surgimento de anticorpos IgG está associado com imunidade contra o SARS-CoV-2.

    Coleta de sangue.
    Enviado para laboratório de apoio.
    Resultado em 3 dias.

    SARS COV-2, ANTICORPOS TOTAIS - QUIMIOLUMINESCÊNCIA:
    Os testes sorológicos para COVID-19 são testes para detecção de anticorpos das classes IgA, IgM, e IgG produzidos pelo organismo após a infecção pelo Coronavírus 19. São exames que podem ser utilizados para auxílio diagnóstico da infecção pelo SARS-CoV-2, desde que suas restrições sejam conhecidas e os resultados interpretados corretamente.

    Principais restrições:

    • Possibilidade de falso negativos, devido a janela imunológica de cerca de 7 a 10 dias após o início dos sintomas, podendo se estender até mais que 20 dias;
    • Possibilidade de falso positivos, devido a interferência por anticorpos heterofilos e reações cruzadas, em caso de infecção por outros vírus;
    • A performance do teste é variável de acordo com o teste utilizado, uma vez que não há padronização entre fabricantes em relação ao antígeno e à metodologia empregados. De uma forma geral, os testes ELISA e quimioluminescência apresentam desempenho superior aos testes imunocromatográficos (rápidos).
    • Avaliação de imunidade: ainda não há comprovação de que o surgimento de anticorpos IgG está associado com imunidade contra o SARS-CoV-2.

    Indicações:

    • Avaliação de retorno ao trabalho para profissionais de saúde com suspeita de COVID-19, a partir do sétimo dia de sintomas. Neste contexto, um resultado não-reagente não descarta a infecção, sendo necessário realizar RT-PCR.
    • Pacientes com quadros respiratórios graves e suspeita de COVID-19, com sete ou mais dias de sintomas, quando o resultado do exame de RT-PCR ainda não está disponível. Neste contexto, um resultado não-reagente não descarta a infecção.
    • Estudos epidemiológicos referentes ao percentual de pessoas expostas na população e que já desenvolveram anticorpos.
    • Segue abaixo sugestão de algoritmos diagnósticos para as duas primeiras indicações do exame.

    Coleta de sangue.
    Enviado para laboratório de apoio.
    Resultado em 3 dias.

  • PAINEL MOLECULAR PARA VÍRUS RESPIRATÓRIOS

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    Os vírus respiratórios são reconhecidos como os patógenos mais frequentementes associados às infecções respiratórias agudas (IRA), sendo responsáveis por um elevado índice de morbidade em crianças no primeiro ano de vida, adultos imunodeprimidos e idosos. Em 2002, a OMS estimou 4,9 milhões de mortes por ano, incluindo os países desenvolvidos, causadas por IRA, sendo a primeira causa de morte infantil.

    Entre as infecções respiratórias, a pneumonia é a causa mais comum de mortalidade, embora gripe, bronquiolite, faringite, traquiobronquite e constipações também sejam patologias que mereçam atenção. Todas apresentam sintomas parecidos, que requerem a utilização de um sistema de diagnóstico que possa identificar o agente infeccioso para poder aplicar o tratamento apropriado ao doente. A caracterização adequada da etiologia da doença minimiza os impactos de custos e resistência aos antibióticos para a população e o sistema de saúde.

    Teste para a detecção dos vírus respiratórios Adenovírus, Bocavírus, Coronavirus, Enterovirus (Echovirus), Influenza vírus A (subtipos H3N2 humano, B e C e H1N1/2009), Metapneumovirus (subtipos A e B); vírus 1, 2, 3 e 4, Parainfluenza (subtipos A e B), Rhinovirus; Vírus Sincicial Respiratório Tipo A (RSV-A) e Vírus Sincicial Respiratório tipo B (RSV-B) baseado na amplificação de fragmentos específicos do genoma vírico mediante RT-PCR múltiplo através da hibridização com sondas de captura em arrays, específico para cada microrganismo.

    Coleta swab nasofaríngeo.
    Encaminhado para laboratório de apoio.
    Resultado 4 dias úteis.

  • INTOLERÂNCIA À LACTOSE

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    A intolerância à lactose é o nome que se dá à incapacidade parcial ou completa de digerir o açúcar existente no leite e seus derivados, a lactose. Esse problema ocorre quando o organismo não produz, ou produz em quantidade insu­ciente, a enzima lactase responsável pela quebra e decomposição da lactose. Como consequência, essa substância chega ao intestino grosso inalterada, onde se acumula e é processada por microorganismos, resultando na formação de gases que podem provocar dores abdominais.

    Há três tipos básicos de intolerância a lactose:

    Congênita: o bebê já nasce com de­ciência na lactase e não é capaz de digerir a lactose; é a mais rara.
    Primária ou genética: ausência parcial ou total da lactase; é desenvolvida na infância e em diferentes idades. Também conhecida como Hipolactasia Primária, é a forma mais comum de má absorção de lactose e de intolerância.
    Secundária ou adquirida: resultado de lesões no intestino delgado ou de alguma doença, como desnutrição, quimioterapia e cólica ulcerativa. Também pode se apresentar em qualquer idade, mas é mais comum na infância.

    TESTE GENÉTICO DE INTOLERÂNCIA A LACTOSE:

    Os exames “INTOLERÂNCIA A LACTOSE, TESTE GENÉTICO” e “INTOLERÂNCIA A LACTOSE, TESTE GENÉTICO EM SWAB” avaliam a presença de uma mutação que está associada com a Persistência/Não persistência da lactase (intolerância a lactose primária). O resultado, portanto, indica se o indivíduo produz corretamente a enzima responsável pela digestão do açúcar e se deve ou não consumir produtos contendo lactose. Pesquisa 5 Mutações:  LCT ( c.4170T>A ), MCM6 (-13907C>G; -13910C>T; -13915T>G; e -14010G>C).

    Coleta de sangues.
    Não precisa ingerir lactose.
    Exame encaminhado para laboratório de apoio.
    Resultado em 15 dias úteis.

    TESTE DE TOLERÂNCIA A LACTOSE - TESTE DE ABSORÇÃO:

    Após jejum 8 horas coletar amostra basal e administrar Lactose (Adulto: 50 g de lactose diluída em água.Criança: 2 g de lactose diluída em água e administrada oralmente/Kg de peso) e coletar sangue jejum 30, 60 minutos.

    Coleta de sangue em 3 momentos.
    Precisa ingerir lactose.
    Resultado 24 horas.

  • ESTUDO INTOLERÂNCIA ALIMENTAR

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    O estudo de intolerância alimentar é uma prova laboratorial que permite medir os níveis de Imunoglobina G, específica, frente a 217 alimentos diferentes. Em caso de alergia aos alimentos não existe nenhuma relação entre os de Imunoglobina IgE e IgE específica frente aos mesmos alimentos.

    As alergias alimentares são reações clássicas mediadas por Imunoglobinas E (IgE), as quais são conhecidas há tempos. No entanto, as chamadas intolerâncias alimentares, mediadas por Imunoglobinas G (IgG) são menos conhecidas, apresentam uma manifestação mais tardia e menos evidentes que as alergias IgE, não sendo diagnosticadas ou sendo confundidas com outras patologias.

    Em muitas ocasiões as pessoas convivem com elas e com todas suas consequências patológicas. Entre 20 a 35% da população sofre, em diferentes manifestações clínicas, dos efeitos derivados da sensibilidade a distintos alimentos.

    Está demostrado cientificamente que existe uma melhora notável em uma alta porcentagem de pessoas quando há a retirada de alimentos, os quais apresentam níveis de IgG específica acima da normalidade.

    O ensaio é realizado frente a 217 alimentos. O grupo de alimentos de intolerância moderada ou severa indica nível de anticorpos detectados e serve de referência para que em futuros controles comprove-se a retirada dos alimentos irá melhorar os níveis de reatividade.

    Para evitar desequilíbrios nutricionais e/ou riscos de má nutrição, esta prova deve ser solicitada e supervisionada por um especialista que elabore uma dieta equilibrada, assim como um segmento. O teste complementa o diagnóstico clínico e, uma vez identificados os alimentos responsáveis pela reação, eles poderão ser retirados da dieta mediante orientação do médico ou nutricionista. Exame não indicado para paciente que está realizando tratamento imunossupressor.

    Coleta de sangue.
    Exame enviado para laboratório de apoio.
    Resultado em 15 dias úteis.

    ALIMENTOS PESQUISADOS:

    • Frutos do mar: Abadejo, Molusco, Anchova, Enguia, Arenque, Atum, Bacalhau, Vôngole, Besugo, Lula, Caranguejo, Conchas, Carpa, Dourado,, Camarão, Lagosta, Linguado, Robalo, Lúcio, Mexilhão, Merluza, Mero, Peixe faca, Ostra, Percebes ,Peixe espada, Peixe solha, Polvo,, Peixe sapo, Pregado, Salmão, Sardinha, Sépia truta, Vieira, Badejo, Caviar, Cavala, Truta.
    • Ervilha, Feijão, Feijão branco, Feijão vermelho, Grão de bico, Lentilha, Soja.
    • Alfa-lactoalbumina, Beta-lactoglobulina, Caseína, Clara de ovo, Gema de ovo, Leite de búfala/queijo, Leite de cabra/queijo, Leite de ovelha/queijo, Leite de vaca/queijo.
    • Carnes de Boi, Cavalo, Cabrito, Porco, Codorna, Coelho, Cordeiro, Javali, Peru, Perdiz, Pato, Frango,Vitela, cervo.
    • Agar agar, Aloe vera, Alga espirulina, Alga espagueti, Café, Canela, Levedura de cerveja, Levedura de pão, Lúpulo, Mel Cola/noz de cola, Ruibarbo.
    • Abóbora, Abobrinha, Acelga, Alcachofra, Alface, Alho poró, Aipo, Aspargos, Batata, Batata doce, Berinjela, Beterraba, Brócolis, Cebola,, Cenoura, Chalota, Cogumelo, Couve de Bruxelas, Couve for, Escarola, Espinafre, Mandioca, Nabo, Pepino, Pimentão, Repolho, Repolho roxo, Rúcula, Tomate, Vagem, Agrião, Rabanete. Escalônia.
    • Manjericão, Alcaparra, Anís, Açafrão, Pimenta vermelha, Coentro, Cravo ,Cominho, Canola,m Curry ,Endro, Estragão, Gengibre, Ginkgo, Biloba, Ginseng ,Menta, Erva doce, Louro ,Mostarda, Noz Moscada, Orégano, Salsinha ,Páprica, Pimenta, Salvia, Chá preto, ,Alecrim, Chá verde, Tomilho, Baunilha Alcaçuz Camomila.
    • Amendoim, Avelã ,Castanha de caju ,Castanha ,Castanha do pará ,Macadâmia ,Noz , Pinhão, Pistache.
    • Alforão, Alpiste, Amaranto, Arroz ,Aveia ,Cacau, Cana de açúcar , Centeio , Cevada, Cuscuz, Espelta, Farinha de trigo, Gergelim,, Salvado de trigo, Girassol/azeite, Glúten, Linhaça, Malta, Polenta, Quinua, Tapioca, Transglutaminase, Sêmola de Trigo duro, Milho (zea mays), Milho (panicum nicliaceum), Trigo (triticum aestivum), Trigo (sarraceno fagopyrum esculentum).
    • Abacate, Albaricote, Alfarroba, Mirtilo, Blueberry roxo, Cereja, Ameixa, Junça, Coco, Tâmara, Framboesa, Morango, Romã, Damasco, Groselha negra, Groselha vermelha, Goiaba, Figo, Kiwi, Lima, Maçã, Limão, Lichia, Mandarino, Manga, Pêssego, Melão, Toranja, Amora, Laranja, Nectarina, Oliva/azeite de oliva, Papaya, Pera, Abacaxi, Amora de chão, Banana, Melancia, Laranja, Uva branca/negra.
  • DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS – PCR MULTIPLEX

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    A PCR Multiplex é capaz de detectar, em uma única reação, a maioria das bactérias associadas às infecções do trato genital:

    • C. trachomatis
    • Neisseria gonorrhoeae
    • M.genitalium
    • Mycoplasma hominis
    • U.urealyticum
    • Trichomonas vaginalis.

    É de grande valia no diagnóstico diferencial das uretrites e cervicites. As DST estão entre as 5 principais causas de procura por serviços de saúde (OMS-1990) e quando não tratadas podem levar à doenças inflamatórias na pelve, infertilidade e gravidez ectópica. É um método não invasivo por permitir utilizar amostras de urina de 1º jato, não sendo necessários coleta intra-uretral. É uma tecnica mais simples, rápida e sensível que os metodos convencionais. Quando positivo, é liberado o resultado com o nome do agente específico isolado.

    Coleta de Urina – 1º jato.
    Exame encaminhado para laboratório de apoio.
    Resultado em 6 dias úteis.

  • PAINEL DE CÂNCER HEREDITÁRIO

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    A detecção das alterações genéticas é crucial para orientar o oncologista a uma conduta médica personalizada. Essas informações geradas são fundamentais para o Aconselhamento genético.

    Este teste molecular é realizado a partir do sangue total executado através da metodologia de Sequenciamento de Nova Geração (NGS), em que são analisados 40 genes de uma só vez relacionados à oncogênese de acordo com os principais bancos de dados da literatura cientíca mundial.

    Coleta de sangue.
    Exame encaminhado para laboratório de apoio.
    Realizado somente com solicitação médica.
    Resultado em 20 dias úteis.

    BENEFÍCIOS DO TESTE

    • Realizado em sangue periférico.
    • Tecnologia de ponta.
    • Análise multigênica em um só ensaio.
    • Permite Aconselhamento Genético de pacientes e familiares considerando o alto risco de câncer hereditário.

    Os genes estudados neste teste estão relacionados a diversos tipos de cânceres hereditários, sendo eles:

  • EXAMES PARA DOENÇA CELÍACA E INTOLERÂNCIA AO GLÚTEN

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    A doença celíaca é uma intolerância hereditária ao glúten (proteína encontrada no trigo, cevada e aveia) que causa alterações características no revestimento do intestino delgado, resultando em má absorção. O revestimento intestinal se inflama após a pessoa ingerir glúten. A intolerância ao glúten provoca sintomas intestinais como excesso de gases, dor no estômago, diarreia ou prisão de ventre, mas como esses sinais também aparecem em diversas doenças, muitas vezes a intolerância não é diagnosticada.

    Anticorpos Anti Endomísio IgA, IgG e IgM:
    Teste útil para o diagnóstico da Doença Celíaca (DC). Endomísio é a camada de tecido conjuntivo, composta por fibras reticulares, que reveste cada fibra muscular. Pacientes com DC produzem anticorpos anti-endomisio (anti-EMA) das classes IgA, IgG e IgM. O antígeno reconhecido pelo anti-EMA é a enzima transglutaminase tecidual 2 (TG2). Os anticorpos anti-EMA são marcadores sensíveis e específicos da DC. São ligeiramente menos sensíveis, mas são mais específicos que os anticorpos anti-TG2. Pacientes com resultados reagentes de anti-EMA devem realizar a biópsia intestinal, que é o exame padrão ouro para diagnóstico de DC.
    Coleta de sangue.
    Enviado para laboratório de apoio.
    Resultado em 3 dias úteis.

    Anticorpos Anti-transglutaminase Tecidual – IgA:
    Teste útil para diagnóstico e monitorização do tratamento da Doença Celíaca (DC) e da Dermatite Herpetiforme. A transglutaminase tecidual  é o auto-antígeno detectado pelos anticorpos anti-endomísio. Anticorpos anti-TTG apresentam sensibilidade (95% a 98%) superior aos anticorpos anti-endomísio, mas especificidade menor. O padrão ouro para diagnóstico de DC é a biópsia intestinal.
    Coleta de sangue.
    Enviado para laboratório de apoio.
    Resultado em 3 dias úteis.

    Anticorpos Anti Gliadina IgA, IgM e IgG:
    Teste útil para diagnostico e monitorização do tratamento da Doença Celíaca (DC) e da Dermatite Herpetiforme. Na DC, a ingestão de gluten leva à produção de anticorpos IgG e IgA anti-gliadina e anticorpos anti-endomísio.Resultado negativo não afasta completamente DC. Apresentam sensibilidade e especificidade inferior ao anti-endomísio. A detecção de anti-gliadina IgG e importante, pois 10% dos pacientes portadores de DC tem deficiência congênita de IgA. Anti-gliadina IgA esta presente em 75 a 90% dos casos de DC. Anti-gliadina IgG esta presente em 69 a 85% dos pacientes com DC e 29% de indivíduos  sem a doença. A dosagem de anti-gliadina IgM não agrega poder  diagnóstico. Redução dos títulos de gliadina ocorrem em meses após o inicio da restrição dietética. O padrão ouro para diagnostico de DC e a biópsia intestinal.
    Coleta de sangue.
    Enviado para laboratório de apoio.
    Resultado em 3 dias úteis.

    IgE Específico para Glúten:
    Os testes para quantificação de IgE específica tem por finalidade identificar o(s) alérgeno(s) responsável por manifestações clínicas de alergia: manifestações respiratórias, cutâneas, alimentares, e também hipersensibilidade a drogas. São ferramentas importantes utilizadas no auxílio do diagnóstico de alergia, quando há história clínica sugestiva. O IgE específico pesquisa um único alérgeno, enquanto o IgE múltiplo constitui um grupo de alérgenos pesquisados em conjunto. Ressalta-se que o exame não tem como finalidade auxiliar no diagnóstico da Doença Celíaca (sensibilidade ao glúten), uma vez que esta não é mediada por IgE.
    Coleta de sangue.
    Enviado para laboratório de apoio.
    Resultado em 3 dias úteis.

  • MINERALOGRAMA

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    O mineralograma é um exame laboratorial capaz de evidenciar a presença elementos tóxicos ou essenciais em uma amostra de cabelo ou sangue, uma vez que este último contém todos os minerais e metais presentes no seu organismo.

    Diferença entre Sangue e Cabelo:
    Sangue: busca rápida, pesquisa a dosagem rápida dos minerais.
    Cabelo: pesquisa a dosagem crônica. A relação tóxica entre os Minerais é mais um dado para ajudar o médico na clínica do paciente. O tempo de detecção no sangue é de aproximadamente 20 dias e no cabelo de aproximadamente 60 dias.

    Cabelo (38 elementos dosados):
    Minerais essenciais: Fósforo (P), Cálcio (Ca), Magnésio (Mg), Sódio (Na), Potássio (K), Ferro (Fe), Manganês (Mn), Zinco (Zn), Cobre (Cu), Cromo (Cr), Enxofre (S), Selênio (Se), Vanádio (V), Lítio (Li), Molibdênio (Mo), Tugstênio (W), Estrôncio (Sr), Boro (B), Silício (Si, Germânio (Ge), Níquel (Ni), Cobalto (Co). Elementos tóxicos: Chumbo (Pb), Berilio (Be), Mercúrio (Hg), Cádmio (Cd), Arsênico (As), Bário (Ba), Zircônio (Zr), Titânio (Ti), Telúrio (Te), Alumínio (Al). Suplementares: Antimônio (Sb), Escandio (Sc), Ouro (Au), Prata (Ag), Bismuto (Bi) e Estanho (Sn).

    Sangue ( 30 elementos dosados):
    Minerais essenciais: Fósforo (P), Cálcio (Ca), Magnésio (Mg), Sódio (Na), Potássio (K), Ferro (Fe), Manganês (Mn), Zinco (Zn), Cobre (Cu), Enxofre (S), Selenio (Se), Estrôncio (Sr), Boro (B), Germânio (Ge). Elementos tóxicos: Chumbo (Pb), Berilio (Be), Mercúrio (Hg), Cádmio (Cd), Arsênio (As), Bário (Ba), Zircônio (Zr), Titânio (Ti), Telúrio (Te), Alumínio (Al). Suplementares: Antimônio (Sb), Escândio (Sc), Ouro (Au), Prata (Ag), Bismuto (Bi) e Estanho (Sn).

    Coleta de sangue.
    Enviado para laboratório de apoio.
    Resultado em 13 dias úteis.